As cheias e as chuvadas, ou o contrário, mais as descargas das barragens, tiveram as habituais consequências nas baixas de Gaia e Porto.
O outrora comentador na TV e desde há uns anos presidente da Câmara Municipal do Porto, cada vez mais demonstra vaidade extrema e ser homem de humores variados e zangas periódicas.
Na sequência do transbordar do Douro atirou flechas a toda a gente.
É típico dos birrentos. E típico dos birrentos e egoístas como na cidade vai demonstrando com quem com ele mais de perto trata, não gosta que outros ocupem palcos onde ele gosta de estar e se possível sempre sozinho. Concretamente, na TV.
Vem isto a propósito das frechadas que atirou ao capitão do porto, oficial que, pelo que vejo, não se ficou e fez muito bem.
Este episódio é típico do Portugalinho aristocrático e do respeitinho serôdio tão ao gosto dos ricos e onde nadam os Moreiras e outras espécies.
Certos senhores, que gostam muito de espadanar para todo o lado, esquecem muitas vezes de se informar melhor antes de abrirem a boca. E frequentemente esquecem-se de ver se tem representantes em certos organismos.
Ao que leio tudo indica ser o caso.
Mais um triste e inchado de soberba.
O sr Moreira é capaz de não saber que, muito antes dele se passear pelo Porto, que há muitas décadas existe e funciona o tal Centro de Previsão e Prevenção das Cheias do Douro (CPPCD). E que tal centro tem uma certa composição.
Claro que ás vezes, diz-me a experiência de vida, alguns representantes não se esforçam muito e não dão cavaco a quem de direito. Desconheço se por acaso isso aqui também sucedeu.
Detalhes certamente sem importância para o sr Moreira.
AC
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