Faleceu Eduardo Lourenço. Um homem culto e que, vivendo décadas no estrangeiro, é evidente que nunca se desinteressou do seu País. R.I.P.

Vários titulares de orgãos de soberania se pronunciaram bem como outras pessoas públicas.

Do que vi na comunicação social, em alguns casos quase que me assustei com a dimensão do que apareceu escrito, quase fica a sensação de que não houve igual.

Gigante, intelectual, essencial, génio, o maior pensador, decifrador, obsessivo, marcou um antes e um depois, heterodoxo, pensou a Europa e Portugal em conjunto!

LÁ, onde agora descansa, e tendo um dia confessado que não se sentia nenhuma vaca sagrada da cultura nacional mas que assim parecia que o viam, adorava observar se ele não estará a sorrir de tanta.............

 E adorava saber quantos exemplares de cada um dos seus livros, as 10 principais livrarias/ editoras venderam de cada um. Isso é que seria interessante e daria uma noção correcta da coisa.

AC