PCP e o seu Congresso
Antes da concretização deste recente evento comunista, num dos concelhos mais fustigados pela pandemia, muito se ouviu contra a sua realização, muito se ouviu depois de fecharem as portas.
Obviamente que nunca se dará notícia se da coisa resultou algum foco Covid.
Nada disso me interessa. Eu procurei dar alguma atenção à coisa, mas essencialmente ao que foi possível ouvir ao simpático avô Jerónimo de Sousa. E lá ouvi, também, alguns comentadores desses vários sabichões encartados que circulam por aí.
Uma das coisas a que achei uma certa piada e que, para mim naturalmente, mede a fraquíssima qualidade desses comentadores e muitos outros pés de microfone que circulam, foi a questão noticiada/ falada/ comentada com grande excitação, da eventual possibilidade de Jerónimo de Sousa sair do congresso com um secretário geral adjunto, cargo que existiu anos atrás no processo de substituição de Álvaro Cunhal.
A mim deu-me vontade de rir, disse aqui em casa que o betinho que eles têm como candidato a PR nunca seria nomeado secretário geral adjunto. Nunca.
Por uma simples razão. Essa nomeação confirmaria a intenção de ele substituir a prazo Jerónimo de Sousa. Ora, ter um secretário geral com sucessivos e fraquíssimos resultados eleitorais como quase de certeza acontecerá outra vez em Janeiro, era muito chato!!!! A última sondagem é eloquente! Mas, claro, até 24 Janeiro ainda pode ganhar tanto que conseguirá ir à segunda volta e porá Marcelo aflito, à rasca como diz a minha velhota vizinha lá na aldeia.
AC
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