Têm sido constantes, em sucessão. Desde as proibições até certas medidas completamente desmioladas. Desde o milagre anunciado e com que pateticamente se regozijaram, até ao salvar do Natal em que a fava do bolo rei ficou bem evidente em Janeiro passado.
Agora, o inquilino em Belém parece querer que eles façam um plano faseado de reabertura das escolas e querer acabar com a proibição de venda de livros que tem imposto.
Mas há mais medidas curiosas. Por exemplo, ele quer que se legisle em matérias que afetam o quotidiano dos cidadãos (nos prédios penso eu), como reduzir o nível de decibéis permitidos durante o dia junto às habitações para que não se perturbe o teletrabalho de quem está em casa. Falo de prédios, ou ele tinha também em mente vivendas geminadas? E pensou nas barracas e guetos como Jamaica e outros?
E será que vai decretar que a GNR e a PSP têm obrigatoriamente de entrar diariamente nessas áreas "VIP" do solo pátrio, e verificar com detalhe quem está a fazer barulho? E que penalizações?
E se bebés chorarem? E o barulho dos autoclismos?
Além de trágico em quase tudo o que tem acontecido e tem sido determinado, o patético e inacreditável subiram também exponencialmente. Entretanto, e apesar de uma ou outra aparição de propaganda, o intrujão-mor esconde-se cada vez mais a ver se as semanas passam. Como se as tolices e as pouca vergonhas são sejam da sua responsabilidade.
Muitos tolos que não pensam quando votam não dão conta de nada disto nem das centrais de propaganda e de intoxicação. Depois queixem-se.
António Cabral (AC)
Grande post.
ResponderEliminarPara esta III República já dei. Quero outra