Em qualquer democracia, mesmo na nossa que vai resvalando devagarinho muito mais para o formal, os militares juram perante a Bandeira Nacional do respectivo país.
É assim também em Portugal, os militares juram perante o Símbolo Nacional (CRP, Art. 11º) e não juram nada a Presidentes da República, à Assembleia da República ou aos deputados, aos Governos e Primeiro-Ministros. E, como estabelece a nossa constituição, as Forças Armadas estão subordinadas aos Órgãos de Soberania (CRP, Art. 275º, nº 3) e ao serviço do povo português (CRP, Art. 275º, nº 4).
Há por aí uns pedantes de linguagem sofisticada e sempre a beber do fino que parece confundirem subordinação com submissão. Claramente não entendem a diferença, confundem sonhos e desejos com realidades. É no que dá o inchaço de vaidade e vacuidade.
AC
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