GNR
Sempre ao serviço patriótico de Portugal, procurávamos centralizar serviços e concretamente aglutinar diferentes áreas numa única unidade, assegurando eficácia, eficiência, reduzindo deslocações, concentrando recursos humanos, poupando energia eléctrica.
Ponderámos adquirir um porta-aviões em segunda mão para o manter fundeado no mar da Palha em frente à base da Marinha, mas esbarrámos na má vontade da FRONTEX em comparticipar em cerca de 98% e na também surpreendente má vontade dos ministros Carneiro e Medina, sendo que este último só participaria com 0,0008% do custo total.
Gorou-se assim a possibilidade de, mais uma vez, Portugal voltar a ser pioneiro no mundo.
AC
Sem comentários:
Enviar um comentário