quarta-feira, 19 de outubro de 2022

GNR

Sempre ao serviço patriótico de Portugal, procurávamos centralizar serviços e concretamente aglutinar diferentes áreas numa única unidade, assegurando eficácia, eficiência, reduzindo deslocações, concentrando recursos humanos, poupando energia eléctrica.

Ponderámos adquirir um porta-aviões em segunda mão para o manter fundeado no mar da Palha em frente à base da Marinha, mas esbarrámos na má vontade da FRONTEX em comparticipar em cerca de 98% e na também surpreendente má vontade dos ministros Carneiro e Medina, sendo que este último só participaria com 0,0008% do custo total.

Gorou-se assim a possibilidade de, mais uma vez, Portugal voltar a ser pioneiro no mundo. 

AC

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