MARINHA, PASSADO e PRESENTE
Na altura em que o Século publicou esta gravura, estávamos em regime monárquico, não havia "drones" nem nada do que hoje temos à disposição.
Na altura em que o Século publicou esta gravura, estávamos em regime monárquico, não havia "drones" nem nada do que hoje temos à disposição.
Este quadro, com a moldura ainda original e que apenas foi limpa e ligeiramente beneficiada com cera para madeira, estava no espólio pertencente à irmã mais velha da minha falecida sogra, arrumada num solar na aldeia do Salvador, concelho de Idanha-a-Nova.
Arrumada é uma forma de dizer, na realidade havia salas e salas com mobiliário, louças, cutelaria, bugigangas, quadros, porcelanas etc.
Foi quando das partilhas, para a minha sogra e restantes irmãos, que tudo nesse solar como em outras habitações em Penamacor e etc., foi vasculhado e separado. Este quadro veio parar às minhas mãos em 1986 e está numa parede da casa da aldeia.
É uma relíquia.
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