A PROPÓSITO DOS EUA
A propósito dos EUA, concretamente da campanha eleitoral que decorre até ao próximo 5 de Novembro, lembrei-me de várias coisas.
A propósito dos EUA, concretamente da campanha eleitoral que decorre até ao próximo 5 de Novembro, lembrei-me de várias coisas.
Coisas do passado que continuam com reflexos nos nossos dias.
Ouvi há bocado que Biden proferiu uma alarvidade, qualquer coisa do género como classificar de lixo apoiantes do repugnante Trump.
Não é com isto, com ajudas destas, que Kamala vencerá.
Numa sociedade tão heterogénea como a americana, bojardas destas podem custar caro.
Os EUA são um país de dezenas de estados, algo desiguais entre si, riqueza própria, população, densidade populacional, extensão, etc., um país para onde acorreram ao longo dos anos, continuamente, milhares e milhares de imigrantes.
Será de recordar que, em 1860, a população andaria à volta dos 30 milhões mas, em 1900, eram já cerca de 76 milhões.
Outra questão do passado, a famosa "doutrina Monroe".
Uma conduta diplomática com concretização no terreno sempre que entendida como necessária, doutrina reivindicando a não ingerência de potências Europeias nas Américas.
Na sua mensagem anual ao Congresso, o 5º presidente americano, James Monroe, expressou-se dizendo designadamente - os continentes americanos, pela condição livre e independente que conquistaram e que mantêm, não devem mais ser considerados como susceptíveis de colonização por qualquer potência Europeia; consequentemente, qualquer acção Europeia contra os Estados americanos que tenha por objectivo, quer submete-los, quer exercer acção nos seus destinos, será considerada como acto hostil para com os EUA.
Aguardemos por 5 de Novembro.
AC
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