quinta-feira, 24 de outubro de 2024

COISAS  da  SOCIEDADE
Há dias, ia eu no Smart prestes a entrar na circular externa aqui na cidade onde resido, quando me apercebi que vinha lá atrás um carro da PSP. 
Como não sou dos piores e respeito sempre os 60 Km que estão sinalizados para toda a longa circular externa, não liguei.
Não teriam passado mais de 2 minutos quando vejo que estavam  mais perto de mim e de repente ligam as luzes.

Como sei que tenho o carro todo em ordem (seguro, revisão, inspecção, etc.), confesso que pensei logo para comigo - o que é que estes fdp querem? Não abrandei logo, mantive os 60 Km.

Mas como eles se colaram à minha traseira acabei por fazer sinal de encostar e devagar vim a parar.

O agente saiu do carro dirigiu-se-me e fiquei então a saber porque me seguiam.
Estavam a fazer o que habitualmente fazem, andam por aí, vão passando por vários carros, e pelo computador investigam se uma dada viatura tem tudo em ordem.
Como se estava a passar por zona onde às vezes a rede falha não conseguiram ver se tinha o seguro em dia.
Tudo verificado, segui viagem.

É claro que eu podia ter acelerado para fugir e se na fuga acontecesse alguma coisa a culpa era dos polícias.
O início da coisa não interessava para nada.
Certo?

Devo confessar que o agente que me abordou é tido por ser um dos mais antipáticos da esquadra da zona. Segundo consta por aqui, a roçar o fdp.
Mas o que é que isto interessa?
Ele e o colega estava no desempenho das suas funções.
Há quem não queira aceitar isto.

Justa ou injustamente dada, uma ordem para parar é para ser cumprida.
Ponto final parágrafo.
O resto é conversa da treta, seja de gentalha do Chega ou outra gentalha.
AC

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