ESTÁ TUDO BEM porque ACABOU BEM.
TODOS AMIGUINHOS.
Assim dá gosto, ficar com a certeza de que o professor procurou informar-se com as Forças Armadas (terá sido porque a mana Mortágua o colocou em cheque publicamente?) sobre “o que se tinha passado” no incidente (não, nada de incidente, foi de certeza um equívoco, um mal entendido) entre militares e o ministro Paulo Rangel em Figo Maduro.
Claro que o PM também lhe comunicou o que se tinha passado.
E, portanto, nada de dramatização, eu já tinha dito, foi de certeza um momentâneo equívoco, de segundos.
Ah, de acordo com o que se lê por aí, Marcelo Rebelo de Sousa terá confessado que tudo é coincidente e que até corresponde a situações similares que já viveu no mesmo lugar.
Catita. Até porque os militares (quais?) quando questionados sobre se havia alguma razão de queixa, terão admitido que “houve equívocos” mas terão dito que não havia razões de queixa.
"A mim o que me chegou foram versões muito coincidentes que minimizaram o problema. Eu fiquei esclarecido que não encontrei uma versão que fosse muito diferente uma da outra e que fossem muito graves.” Obrigadinho Presidente.
E é isto. Falta de chá, em pequeninos, depois na adolescência, depois na formação que sempre se tem no início das carreiras, dá nestas coisitas!
António Cabral (AC)
Adenda:
Como cidadão tenho péssima impressão do concidadão Paulo Rangel.
No presente, ele e outros, porque titulares de órgãos de soberania, estão momentaneamente numa posição social/ protocolar acima da minha.
Numa eventual situação em que eu estivesse na presença de um deles (Marcelo, Rangel, outros) nunca lhes estenderia a mão para os cumprimentar. Esperaria que o fizessem.
É que eu aprendi uma coisa há muitas décadas: espera-se que seja, o mais velho, o de maior posição social, uma senhora, a esticar a mão para cumprimentar.
Mas as pessoas educadas, cumprimentam sempre os outros.
E a este propósito conheço muito bem quem (oficial da Marinha, já com relevante antiguidade na altura), à porta dos Jerónimos, em 1996, no desempenho das suas funções, aguardava a chegada de dezenas de convidados para uma cerimónia, por ordem protocolar designadamente das principais figuras do Estado e, nomeadamente, presidentes de tribunais, primeiro-ministro, presidente da Assembleia da República e Presidente da República.
E a cada um deu as boas vindas e cumprimentou militarmente, com continência.
Jorge Sampaio, um Homem decente e educadíssimo, foi o único que se abeirou desse militar, parou na frente dele, e esticou-lhe a mão para o cumprimentar, com vigor, e um sorriso que acompanhou um sonoro - bom dia sr comandante! e recebeu de volta - bom dia sr Presidente.
Diferenças!
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