Creio inaceitável que, no tempo da revolução urbana que perpassa por uma grande parte de Lisboa, no tempo do lançamento da primeira pedra da nova feira popular, no momento em que Lisboa agarrou a WEB Summit, quando o galo de Barcelos estacionou no Terreiro do Paço, seja autorizada a manutenção de campainhas de portas como a documentada na fotografia.
Não é do Portugal moderno, caramba!
AC
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