sexta-feira, 25 de novembro de 2016

UM   TRAÇO   COMUM
É o que se retira das intervenções das principais figuras dos partidos políticos com assento parlamentar.
Basta ver o que é escarrapachado em jornais e atribuído a esses figurões e figuronas, para se constatar com evidente facilidade a falta de vergonha na cara de todos. 
António Costa, Passos Coelho, Catarina Martins, Jerónimo de Sousa, Assunção Cristas, secundados por vários acólitos, proferem as maiores barbaridades e mentiras.
E esquecem o que outrora fizeram ou não fizeram também, e o que antes disseram e agora fingem que nada se passou anteriormente.
Ou é sobre a desgraçada economia caseira a soerguer-se ligeiramente um trimestre sobretudo à conta de venda de material militar e turismo, ou as parvoíces acerca da designação do futuro comandante da Marinha, ou de que a PSP não tem os equipamentos necessários, ou a falácia e pouca vergonha que se está a passar com a Carris, o Metro e os transportes no Porto, ou a telenovela com a CGD em que nem vindo a público uma comissária da Europa dizer aquilo que nos cafés em Lisboa se sabe há muito a pouca vergonha acaba, enfim um rol de enormidades sem fim.
Consequências? ZERO.
Uma mansidão que não é fácil de explicar.
O melhor é deixar uma fotografia, que é uma coisa decente.
AC


Sem comentários:

Enviar um comentário