domingo, 20 de novembro de 2016

ACORDO,  MAIL,  CARTA,  PROMESSA VERBAL
POUCA VERGONHA, CERTAMENTE.
Os arrogantes do Ministério das Finanças, sobretudo o secretário, dizem que não há nenhum acordo com os gestores da CGD, e que ninguém está acima da lei. Dizem até segundo parece que o tal inefável secretário terá dito que - não há qualquer documento, desminto que exista documento escrito.
Ninguém está acima da lei? Estão a falar de Portugal?
É para rir!
Depois, com jornalistas a prestarem-se a tudo como de costume, querem que o povão fique a pensar que de facto não deve haver acordo escrito. 
A dúvida, que poderá passar pela cabeça de algumas pessoas, sobretudo aquelas que têm alguma noção de que acordo não é a mesma coisa que mail, que memorando, que fax, contrato, que promessa verbal, querem-nos fazer crer, é que (se) houve mails trocados em que se afirmava dispensa disto ou daquilo, mas era coisa inodora e inofensiva. Sim porque acordo é coisa escrita, reconhecida em notário, pois então.
Não vale a pena perder muito tempo com isto. Nenhuma das criaturas envolvidas está bem na fotografia. Incluindo o PR. Quanto á criatura que tenta desesperadamente desempenhar o papel de PM vai tecendo a malha para tentar sair incólume deste lamentável folhetim de terceira categoria.
Semântica e completa ausência de vergonha na cara. Indignidade atrás de indignidade, ausência completa de honestidade intelectual, completo desrespeito pelo cidadãos.
É o que temos, mas nem todos o merecemos.
AC

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