sábado, 18 de março de 2017

NUNCA COMPREENDERÃO ou
INVESTIMENTO, CRESCIMENTO, e os RADICAIS
Recentemente, esteve em Lisboa integrando um grupo vasto de conferencistas, um português que é conceituado professor lá fora. Nome, Ricardo Reis.
Pelo que observei, duas das mais curiosas intervenções, ou interessantes, ou estimulantes, ou preocupantes, foram debitadas por ele e por Daniel Bessa.
O que disse Ricardo Reis? Que havia alguns estrangeiros a ponderar se haviam de investir em Portugal ou não, e nessa sequência este conferencista português mostrou-se preocupado, e disse à plateia que o que se vem passando em Portugal continua sem alteração. As palavras são minhas. 
Ricardo Reis pensa que, como continua a não se cortar a sério na despesa, foi com os antes de Centeno, com Centeno, e assim irá continuar no pós Centeno e, portanto, quem vier investir vai ter pela frente sempre manhosas formas de o taxarem o mais possível, de lhe aumentar o mais possível os impostos e, depois, no seio dos políticos habituais, os autores dessas proezas serem carimbados com o título de génios.
Ricardo Reis dizia então que os que arriscam nestas condições TUGAS (palavras minhas) são investidores burros.
Os paupérrimos actores que por cá temos, como por exemplo, Tiago, Catarina, Galamba, Costa, Jerónimo, Mortágua, Centeno, Trigo Pereira, dirão cobras e lagartos de gente como Ricardo Reis, talvez até que é inacreditável como em Londres ainda lhe pagam o salário.
É o que temos, mas nem todos merecemos.
AC

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