sexta-feira, 23 de março de 2018

SÃO CONSTANTES as REFERÊNCIAS a ESTES GAJOS
GAJO - o termo que Mário Soares no recôndito das suas conversas, intrigas e emboscada políticas e de loja parece que usava para se referir a Cavaco Silva. Confesso (
e estou à vontade porque este chamado "pai da pátria" por alguns tendo feito boas coisas também foi um dos criadores das coisas terríveis deste País, não o aprecio) que não deixa de ser um tratamento razoável.
Vem isto a propósito de que eu há muito refiro os vigaristas e intrujões, a canalha.
A banditagem que vai iludindo os incautos cidadãos.
Esta manhã vejo num blogue a referência a ilusionismo.
É de facto o mínimo que se pode dizer da cambada (mas de todas as cores) que nos desgraça há décadas.
António Cabral

Não nos deixemos iludir
por João Távora, em 22.03.18
A palavra “ilusionismo” utilizada neste artigo pela Helena Garrido é um adjectivo simpático para definir o governo de aldrabões que nos calhou em desgraça, aquilo ao que os portugueses têm direito e que, segundo as sondagens, gostam. A gestão à vista da conjuntura pela geringonça, se não nos acelera alegremente para o precipício, adia irresponsavelmente as reformas que o País necessita para ser sustentável. O maior truque do diabo foi convencer o mundo de que não existe.

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