quinta-feira, 22 de março de 2018

MAIS um EXEMPLO do PORQUÊ PORTUGUÊS
Dos jornais, concretamente, Jornal de Negócios: Carlos Tavares entra na entidade que criticou na CMVM. No regulador do mercado de capitais, Carlos Tavares teve de lidar com o Montepio: tanto na emissão de unidades de participação, instrumento que considerou carecer de explicação, como no regime legal à volta da instituição.

Palavras para quê!
Entra agora numa das casas com mais estranhas engenharias financeiras. 
Porquê? 
Enquanto isso, um que saiu dessa estranha instituição diz que o fez por não ceder a interesses. Giro.
António Cabral

Sem comentários:

Enviar um comentário