Portugal, um País a sério? FORMALMENTE É, mas a meu ver só o será de facto:
> se a sociedade for real e verdadeiramente democrática e madura, não contam as declamações,
> se colocar de lados certas exaltações e clubites partidárias,
> se se afirmar claramente como um estado de direito, em que se lute a sério por diminuir as desigualdades enormes que persistem e que em alguns casos se agravaram,
> se, porque somos todos da mesma massa mas não da mesma forma, todos forem no dia a dia iguais perante a lei,
> se as pouca vergonhas que se detectam em certas autarquias deixarem de ter cobertura partidária, cobertura dos orgãos dirigentes centrais,
> quando os órgãos de comunicação social desempenharem o papel decisivo que lhes compete na sociedade, sendo sedes de escrutínio independente, e não confundirem noticiar com opinar, derem notícia do que de relevante se passa lá fora e não as Madonas, os ídolos de futebol, os Medinas, os tolos à volta do Twitter, e enfrentem e investiguem os problemas nacionais,
> quando o poder legislativo estiver de facto na Assembleia da República, e não em certas agremiações, escritórios, lojas,
> quando os titulares dos órgãos de soberania se decidirem a não servir-se mas a servir de facto os cidadãos e o País, e tudo fazer para aproximar os cidadãos das instituições, dispensando-se da triste e mais que lamentável política espectáculo apalhaçada,
> quando, os titulares dos órgãos de soberania, as chefias de demais orgãos entidades e instituições, os dirigentes de empresas públicas e privadas, e chefias em geral incluindo as militares, TODOS, interiorizarem que estão em cargos apenas temporariamente, para servir a sociedade e não servir-se, para cumprir escrupulosamente a LEI.
> quando a justiça deixar de dar os sucessivos e tristes espectáculos que protagoniza.
> se a sociedade for real e verdadeiramente democrática e madura, não contam as declamações,
> se colocar de lados certas exaltações e clubites partidárias,
> se se afirmar claramente como um estado de direito, em que se lute a sério por diminuir as desigualdades enormes que persistem e que em alguns casos se agravaram,
> se, porque somos todos da mesma massa mas não da mesma forma, todos forem no dia a dia iguais perante a lei,
> se as pouca vergonhas que se detectam em certas autarquias deixarem de ter cobertura partidária, cobertura dos orgãos dirigentes centrais,
> quando os órgãos de comunicação social desempenharem o papel decisivo que lhes compete na sociedade, sendo sedes de escrutínio independente, e não confundirem noticiar com opinar, derem notícia do que de relevante se passa lá fora e não as Madonas, os ídolos de futebol, os Medinas, os tolos à volta do Twitter, e enfrentem e investiguem os problemas nacionais,
> quando o poder legislativo estiver de facto na Assembleia da República, e não em certas agremiações, escritórios, lojas,
> quando os titulares dos órgãos de soberania se decidirem a não servir-se mas a servir de facto os cidadãos e o País, e tudo fazer para aproximar os cidadãos das instituições, dispensando-se da triste e mais que lamentável política espectáculo apalhaçada,
> quando, os titulares dos órgãos de soberania, as chefias de demais orgãos entidades e instituições, os dirigentes de empresas públicas e privadas, e chefias em geral incluindo as militares, TODOS, interiorizarem que estão em cargos apenas temporariamente, para servir a sociedade e não servir-se, para cumprir escrupulosamente a LEI.
> quando a justiça deixar de dar os sucessivos e tristes espectáculos que protagoniza.
Como sempre tenho escrito no meu blogue, como sempre defendi ao longo da vida e designadamente enquanto profissionalmente na vida activa, como sempre continuo a fazer, procuro ponderar, olhar à minha envolvente, formular opiniões.
Reconheço quando erro e procuro corrigir-me.
Nem sempre o tenho conseguido, mas tento.
Ouço, leio, medito.
Tenho convicções, mas respeito sempre as opiniões alheias mesmo delas discordando, ás vezes totalmente.
Assertivo, frontal, duro por vezes, não deixarei de ser.
Vou tentando minimizar defeitos.
Assim respeitem as minhas opiniões.
António Cabral
Reconheço quando erro e procuro corrigir-me.
Nem sempre o tenho conseguido, mas tento.
Ouço, leio, medito.
Tenho convicções, mas respeito sempre as opiniões alheias mesmo delas discordando, ás vezes totalmente.
Assertivo, frontal, duro por vezes, não deixarei de ser.
Vou tentando minimizar defeitos.
Assim respeitem as minhas opiniões.
António Cabral
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