segunda-feira, 21 de janeiro de 2019

DOMINGO, um DIA em LISBOA
Lisboa  é, para mim evidentemente, uma cidade globalmente bonita, fascinante, harmoniosa mas ao mesmo tempo desigual, muito publicitada, mas dela muito escondem também.
Hoje prossegui a minha reportagem, uma coisa que iniciei há tempos e que, confesso, não sei bem como hei-de levar à pratica aqui no blogue.
Uma coisa me parece cada vez mais confirmada. 
Há uma diferença abissal em muitos aspectos quando se percorre esta ou aquela zona de Lisboa.
Por agora fico por aqui.
Mas, mesmo em zonas mais nobres como por onde hoje passeei a pé e apesar de Domingo vi passar a horas diferentes 4 carros da magnífica polícia municipal em andamento pachorrento, bastou por exemplo andar numa área circular de 2 a 3 km de raio centrada na Praça de Londres,  para encontrar muitas evidências destas.
Por outro lado, encontram-se paletes (como dizia o outro) de exemplos de cidadania no que se refere a estacionamento automóvel. Deixo dois exemplos.
Num caso, uma carrinha, salta aos olhos de qualquer um o civismo, a magnanimidade, a cidadania do respectivo dono, pessoa que se esforçou ao máximo para deixar metade da passadeira para os peões.
Outro caso, este também engraçado, pois um dos carros da bófia municipal passou por lá, é um mercedes branco estacionado a meio da rua, mas reparem que é um cidadão exemplar, pode-se passar por um lado ou por outro, não estorva nada.
Mas Lisboa tem coisas muito interessantes no que se refere a, monumentos, fontanários, património edificado, etc.
A fonte está pujante.
AC


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