30 JANEIRO 2022
Os diferentes representantes dos partidos e candidatos às eleições legislativas antecipadas marcadas para o próximo dia 30 deste mês prosseguem as suas visitas e comícios por vários pontos do país.
Com a reserva de que quase nada tenho visto, parece-me que está um pouco ausente a elevação que devia presidir à contenda política. E ausente me parece a discussão e troca de pontos de vista dos assuntos sérios que se colocam à nossa sociedade. Quero lá saber da samarra de António Costa e coisas deste género.
Estou agora a matraquear o teclado a propósito de ter sido chamado para ir ver um apontamento de campanha política em Castelo Branco. Em síntese, Rosa Mota chamou nazizinho a Rui Rio.
Cada um pensa pela sua cabeça ou assim deve ser, eu penso pela minha. E com cada um ficam as afirmações proferidas. E se percebi bem, António Costa demarcou-se já desse vómito oratório e fez muito bem.
Quem me segue aqui há anos perceberá que não ando pelas bandas políticas de PEV, PAN, PCP, BE, Livre, CDS, que tenho sérias reservas quanto à IL, tenho reservas várias quanto a coisas proferidas e defendidas por Rui Rio, tenho sérias reservas quanto a coisas defendidas por António Costa, e tenho muitas críticas para grande parte da sua acção nestes 6 anos de governação. Não perco tempo com grupúsculos muito esquisitos.
Oxalá a campanha não se transforme numa ordinarice pegada.
O vómito acima referido fica com quem o proferiu. Fica com a criatura que no passado engrandeceu o nome de Portugal mas como se tem visto nos últimos anos, lamentavelmente, não tem treinador para lhe ensinar certas coisas. Anos atrás, ao referir o seu nome eu escreveria "Senhora Rosa Mota", o que obviamente não está no 3º parágrafo deste texto.
Recorrendo a terminologia de António Costa - muita poucachinha! Vou jantar.
AC
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