sexta-feira, 15 de abril de 2022

E o MOSKVA lá foi para os peixinhos

Depois de ler as gordas fiquei a matutar no afundamento deste cruzador que, segundo me conta um bom amigo militar, era uma "barcoita" Russa que, quando apareceu ao serviço, dizia meter grande respeito no seio da NATO. Isto aos anos 80 do século passado.

Pelo que se lê, falta confirmar, esta pérola da marinha Russa terá ido ao fundo depois de ter sido atingido por dois mísseis que os Ucranianos lhe atiraram, mísseis do inventário Ucraniano que seriam de origem Russa mas aperfeiçoados. Diz o meu amigo que, é elevada a probabilidade da geolocalização do navio navegando algures no Mar Negro necessária para o ataque, de ter sido obtida por meios Ocidentais.

Esta vitória Ucraniana levanta de novo a questão de quais serão as reais capacidades tecnológicas das forças armadas Russas comparativamente com os países da NATO e, em particular, com os EUA. Este afundamento coloca interrogações diversas relativamente a como foi possível esta "facilidade".

Que sistemas de auto defesa tinha ou não tinha o navio?

Que reais capacidades da tal dita famosa e pujante frota Russa do Mar Negro?

Será que a Rússia continua a cometer um pecado semelhante ao que padeciam as forças da NATO no passado, em que os navios de guerra tinham todos os sistemas de auto defesa preparados para as armas/ mísseis Russos mas não os mísseis Ocidentais, facto que os Britânicos pagaram bem caro na guerra da Falkland tendo visto navios da marinha de sua majestade afundados por mísseis Exocet Franceses de que disponha a Argentina?

Palpita-me bem que os próximos capítulos desta horrível e inaceitável guerra nos vai trazer mais surpreendentes episódios. Esperemos que nunca nuclear.

AC

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