Como acontece com a populaça Tuga que se gasta com a espuma dos dias e as emoções e comoções que estiverem na moda do momento e mais o "TrombaLivro", poucas são as pessoas que se dão conta dos dislates surgidos na praça pública, seja da parte de titulares de órgãos de soberania (sim, as Exas fazem-no amiúde), seja de dirigentes vários, seja por exemplo de responsáveis (!?) por organizações as mais variadas.
Em texto separado dou a minha opinião sobre o que me parece inacreditável acerca de organizações / associações de cidadãos Russos a viver por cá e que, até há pouco, se entretêm a receber e orientar outras nacionalidades e designadamente Ucranianos.
Em Portugal não há partidos políticos proibidos.
A terminar, deixo bem claro, repugnam-me posturas como as de André Ventura. Mais, considero que principalmente o PCP seguido de perto pelo BE e grupusculos de índole semelhante têm imensas culpas no estado do meu país.
O meu ponto neste texto é sobre uma das muitas outras "criaturas" que por cá andam.
Refiro-me ao dirigente da Associação dos Ucranianos em Portugal. Esta criatura teve o desplante, e ninguém do Estado português o coloca na ordem, de se manifestar publicamente pelo facto do PCP ainda não estar banido ou pior.
Para esta proferir esta aleivosia, este senhor deve pensar que está a viver na excelente democracia Ucraniana.
Ao nível do Estado português deviam lembrar a este Ucraniano que vive cá porque Portugal é uma Democracia.
E é exactamente por ser uma Democracia, que vivem por cá, Russos, Ciganos, Negros, Asiáticos, Romenos, Brasileiros, etc.
A esta criatura deviam explicar o que são direitos e garantias, e que por cá temos liberdade de expressão.
E, sobretudo, convinha lembrar à criatura que existe um "livrinho" onde está escarrapachada a nossa Lei Primeira e que logo no Art 2º, se fala em - …..organização política democrática, e na garantia de efectivação dos direitos e liberdades fundamentais…. -
Mais - todos os cidadãos têm o direito de tomar parte na vida política e na direcção dos assuntos públicos do país, directamente ou por intermédio de representantes livremente eleitos (Art 48º)
Em Portugal não há partidos políticos proibidos.
Neste meu tão maltratado país, criaturas como esta, ou certos Russos, atrevem-se a dizer coisas que colidem com os textos da CRP e ninguém lhes diz rigorosamente nada.
Cada vez mais parece uma República das Bananas, onde o regabofe de todos os géneros impera e aumenta a cada semana.
Vai desde Russos a organizarem-se sabe-se lá para quê, Ucranianos como este dirigente associativo, empreendedores da amêijoa com o silêncio de todas as autoridades, com o SEF no estado que se desconfia.
A terminar, deixo bem claro, repugnam-me posturas como as de André Ventura. Mais, considero que principalmente o PCP seguido de perto pelo BE e grupusculos de índole semelhante têm imensas culpas no estado do meu país.
Não perco tempo com os pequenos serventuários dos dois partidos maiores.
Está muita coisa mal no meu Portugal.
Mas está muito diferente, e para bem melhor, do que estava em 24 de Abril de 1974.
Uma das coisas que continua mal, é que os responsáveis primeiros não se dão ao respeito, não impõem respeito, e muitas vezes servem-se mais do que servem a sociedade que os elegeu.
Dificilmente os posso respeitar.
AC
Sem comentários:
Enviar um comentário