segunda-feira, 16 de maio de 2022

A SAÚDE ……..a QUE NÃO TEMOS DIREITO
A propaganda socialista roça cada vez mais a desfaçatez e a pouca vergonha, estando cada vez mais SÚCIAlista.
A propaganda súcia diz que está tudo no melhor dos mundos.
Tendo sempre presente que umas árvores não configuram a floresta, vamos a casos concretos.
Eu, casadíssimo, de antes do 25 Abril 1974, vivi na zona da grande Lisboa até 1 de Março de 1974, e desde esse dia no Montijo. Continuo  sem médico de família. A minha mulher tem, vá lá perceber-se isto neste centro de saúde.

Ambos temos seguros de saúde A minha mulher não tem ADSE.
Ainda não tivemos (felizmente) que recorrer aos hospitais do SNS em situações de emergência.
Temo-nos vacinado, sobretudo (gripe e pneumonia) na farmácia onde há décadas somos clientes, e vacinámo-nos no centro criado para a pandemia COVID, para todas as doses.

Felizardos que somos, temos médicos na família e médicos amigos e, portanto, é por essa via que arranjamos as receitas para os medicamentos. E por essa via ao longo dos anos arranjámos algumas facilidades para os idosos e amigos etc. Chama-se CUNHA e, sendo lamentável e não devia ser assim, a realidade é que houve já dois casos que teriam acabado mal se não tivesse havido "influências". É a triste realidade. Continuando.

Há dias, a minha mulher pretendeu marcar consulta para controlar a tiróide, pois já tinha passado um pouco mais de um ano desde a última consulta de rotina. O médico habitual, Kaput!
Depois de voltas e reviravoltas, em outro dos hospitais privados, pensou-se que se conseguia consulta para o médico que uma cunha (mais uma) tinha recomendado.

Por meios digitais, contacto com o hospital, consulta pré-marcada.
Do dia seguinte, telefonema do hospital - quem a recomendou e etc., - e fico pelo etc. pois é tudo um nojo. Síntese - o sr dr só está a fazer consultas de seguimento de doentes. Ou seja, continuamos sem conseguir consulta num privado.

E não vou maçar mais para explicar também outras tentativas incluindo hospital do SNS, mesmo com cunhas.

É assim que estamos. E não é preciso ligar ás notícias sobre as ambulâncias INEM que não têm médicos. 
Não é preciso lembrar as promessas de 2015 e 2017 do intrujão - mor, e todas as outras notícias que não colam com a desfaçatez e aldrabice de Costa, Temido e etc.

A propósito da Temido, vulgarmente conhecida por - "Marta que a gente teme" - é uma senhora que não deve saber nada de história de Portugal. 
Digo isto porque ela justificou há dias os problemas na área da saúde e escassez de médicos em concreto com o que se terá passado nos anos 80 do século passado. 
Ela devia ter referido, se soubesse alguma coisita da nossa história, que a culpa já vem do Afonso Henriques, um safardana do pior, que além de ter batido na própria mãe, não estruturou o SNS como devia ser e, designadamente, não resolveu a questão do "numerus clausus".

Aliás, esse filho da mãe, não estruturou coisa nenhuma, e por isso estamos como estamos. Nem do Passos Coelho é a responsabilidade de tudo o que se vê por aí.

E podia falar de mais casos, mas não vale a pena, a maioria está muito contente e os titulares dos orgãos de soberania (Presidente e governo) contentes e ufanos estão, e por isso não vale a pena.

Ah, e não se pode ser assertivo e cáustico para com essas criaturas, sim, porque o respeitinho cinzento e serôdio está implantado, de novo, e para pior. A bem da Nação.

Ah, uma última coisa, o estado deste Estado deriva do facto do estupor do Afonso Henriques não ter dado ordem ao corneteiro para tocar a - "fim do saque".
AC

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