segunda-feira, 5 de junho de 2023

ADMITO, como SEMPRE . . . . 

Admito, como sempre, que posso a estar a ver mal as coisas, que posso estar enganado, que posso estar a ser injusto.

Mas, o que em baixo reproduzo tirado dos jornais, não demonstra que isto está cada vez mais patético, que isto é pelo menos caricato, para não usar o adequado vernáculo?

Um septuagenário que, lamentável e deploravelmente, continua a não aceitar que devia ver-se ao espelho em casa, apenas, e não andar a palrar constantemente pronunciando-se sobre tudo e sobre nada, sucessivas vacuidades, para depois ao espelho perguntar - sou ou não sou o rei?

É que se tornou o rei do patético, do insuportável, tornou-se num dos maiores anestesistas da sociedade portuguesa.

Passou de um homem que aproximou (e fez bem) os portugueses das instituições para um dos principais responsáveis pelo adormecimento dos cidadãos, pelo espalhar do vírus da imbecilização. 

Tornou permanente o espírito da bovinidade. Lamentável.

Marcelo Rebelo de Sousa optou por não comentar o ‘recado’ de António Costa sobre a necessidade dos “políticos” respeitarem a maioria absoluta do PS que saiu das legislativas antecipadas de 2022 e de não complicarem “a vida dos portugueses”.
“Nunca comento declarações de líder partidários. Portanto, o que me está a dizer é que o líder do PS falava numa reunião do PS e eu não comento”, afirmou o Presidente Marcelo aos jornalistas, à saída da Feira Nacional da Agricultura, em Santarém
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António Cabral (AC)

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