. . . Mas (António Costa) tem uma característica que o torna um temível adversário político, embora um medíocre estadista: o poder não lhe interessa para alterar a realidade (se a alterar para melhor, óptimo, mas é um benefício marginal), o que lhe interessa é a realidade que lhe permite manter o poder.
A sua atenção para com a realidade não decorre da necessidade de a conhecer bem para poder intervir nela, mas da necessidade de a conhecer bem para organizar os factos em narrativas que sirvam o seu poder. . .
O problema não é a TAP, o problema é a TAP ser uma metáfora de todo o consulado de António Costa: medidas populistas para garantir o poder, justificadas com narrativas em que os factos se organizam da forma conveniente, sem grande consideração pelos efeitos negativos na vida das pessoas e das instituições.
Deus tenha piedade dos herdeiros de Costa, que a minha bondade não chega a tanto. (Henrique Pereira dos Santos, sublinhados meus)
Deus tenha piedade dos herdeiros de Costa, que a minha bondade não chega a tanto. (Henrique Pereira dos Santos, sublinhados meus)
Ou seja, digo eu, Servir-se e não, servir.
AC
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