terça-feira, 20 de junho de 2023

 CULINÁRIA,  DOÇARIA

Quem tem a gentileza de me seguir há anos sabe que tenho alguns dotes culinários. Já aqui expliquei isso por mais de uma vez. Repito sumariamente.

Tudo começou lá muito para trás, estava eu pertinho dos meus 16 anos. Minha mãe colocou-me num Sábado a cozinhar para mim e para o meu irmão, ervilhas com ovos escalfados. Ervilhas do tempo em que não era preciso panela de pressão, eram tenras. No tempo em que fui ao galinheiro buscar os ovos, como fui ao quintal buscar coentros e salsa.

Naturalmente que nos primeiros anos de casado eu não passei basicamente de um manhoso ajudante de cozinha. Minha mulher desde nova que cozinha muito bem, aprendeu com a minha falecida sogra.

Cá por casas temos algumas preciosidades no que respeita a livros muito antigos de cozinha. Tornei-me um bom cozinheiro a partir de 1991. Ombreio com a minha mulher, excepto nas sopas onde ela é imbatível.

Vem isto hoje a propósito da doçaria, área em que também não me saio nada mal. 

Experimentei e saiu bem, aqui fica. Bom proveito.

A minha caneca era mesmo grande.

Em vez de uma colher de chá de fermento Royal usei uma de sobremesa mal cheia.

Usei tabuleiro rectangular. Como sempre, há fornos e fornos, no meu caso é um bom Teka, de há um ano, e dependendo do forno há que controlar o tempo de cozedura. Pessoalmente nunca tenho o forno mais de 12 a 15 minutos a aquecer (180º) por cima e por baixo, passo depois só para baixo e controlo a cor e textura com um palito.

E, naturalmente, o tabuleiro untado e depois papel vegetal.
AC

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