POESIA
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Bebamos isto como um remédio amargo
E concordemos em mandar à merda o mundo e a vida
Por quebranto no olhar, e não por desprezo ou aversão
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Meu amor perdido, não te choro mais, que eu não te perdi!
Porque posso perder-te na rua, mas não posso perder-te no ser,
Que o ser é o mesmo em ti e em mim.
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António Cabral (AC)
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