ANTÓNIO VITORINO, PM. . .
Dois dias depois de António Costa ter comunicado ao país que se demitira, estava com a minha mulher em Lisboa, numa pequena fila de entrada para um restaurante, para almoçar.
Atrás de nós, estava um casal que estimo andaria entre os 60-65 anos, que, pela conversa, me pareceram cidadãos simpatizantes do PS.
A dada altura, ouvi - o António Vitorino é que devia agora pegar no partido, tem todas as condições.
Sorri ligeiramente para a minha mulher e, depois, já sentados, recordei à minha mulher certos passados políticos.
Em síntese, há muita gente que se esquece de certos passados, de certas tentativas falhadas e do que na vidinha move efectivamente certos políticos. Há muita gente que continua a não perceber.
AC
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