"…..O tema tem suscitado enorme controvérsia. Esta terça-feira, no Público, a procuradora-geral adjunta, Maria José Fernandes, pôs o dedo na ferida, num exercício crítico notável sobre o funcionamento do Ministério Público. “Acontece haver quem entenda a investigação criminal como uma extensão sobre outros poderes, sobretudo os de natureza política. Daí que sejamos surpreendidos, de vez em quando, com buscas cuja utilidade e necessidade é nenhuma”, escreveu. E ironizou: “procuradores que não hesitem em meios de recolha de prova intrusivos, humilhantes, necessários ou não, são o top da competência”. . . .
Quanto a competências, isenção, nada de manipulação, nada de rigor quanto aos códigos por exemplo, mais um exemplo dos ataques, bem evidente a coordenação. A mesma estratégia.
Aparentemente, irá haver processo interno contra a sra adjunta.
Teremos aqui uma futura PGR?
Uma coisa me parece evidente, a lista de idiotas úteis é longa.
AC
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