quinta-feira, 30 de novembro de 2023

PROTOCOLARMENTE . . .
No relacionamento formal, por exemplo por carta ou ofício, é decente, é habitual, é normal, é adequado, que uma dada instituição termine a sua missiva assim 
- com os melhores cumprimentos e consideração
ou até
com os melhores cumprimentos e elevada consideração

É adequado, é de boa educação, é de boas maneiras, etc., mas se estivermos perante ministério/ tutela que se comporte com decência.

Há um ministério que se comporta alarvemente há décadas, sendo que com os últimos titulares a ordinarice é crescente
Uma tutela sem a menor consideração por quem tutela, em que a actual titular parece uma "coisa" e não titular de cargo/órgão de soberania.

Quando um tal ministério requer comentários com poucos dias de  antecedência e indica como data para obter sugestões e comentários a véspera do dia em que sabe vai ser aprovado em conselho de ministros o diploma para o qual estava obrigado a legalmente solicitar sugestões, é ministério a quem se deve mostrar forte indignação, pois não merece nenhuma consideração.

Não merecem qualquer consideração a titular e seus ajudantes. Execráveis criaturas. Zero consideração.
Se eu dirigisse essa instituição, constantemente desconsiderada, a carta/ofício assinada por mim acabaria assim - com os meus cumprimentos.

Qual consideração, qual elevada consideração.
António Cabral (AC)

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