INEQUÍVOCO - claro; evidente; que não é equívoco;
EQUÍVOCO - interpretação ambígua; sentido maliciosos dado a uma palavra ou expressão empregada em bom sentido; dúbio; confuso;
Abandono
Por teu livre pensamento
foram-te longe encerrar
Tão longe que o meu lamento
Não te consegue alcançar
E apenas ouves o vento
e apenas ouves o mar
Levaram-te a meio da noite
a treva tudo cobria
Foi de noite numa noite
de todas a mais sombria
Foi de noite, foi de noite
e nunca mais se fez dia.
Ai! Dessa noite o veneno
persiste em me envenenar
Oiço apenas o silêncio
que ficou em teu lugar
E ao menos ouves o vento
e ao menos ouves o mar.
- Inequivocamente, um belo poema de D.M.Ferreira.
- Inequivocamente, cada vez mais em noites sombrias.
Abandono
Por teu livre pensamento
foram-te longe encerrar
Tão longe que o meu lamento
Não te consegue alcançar
E apenas ouves o vento
e apenas ouves o mar
Levaram-te a meio da noite
a treva tudo cobria
Foi de noite numa noite
de todas a mais sombria
Foi de noite, foi de noite
e nunca mais se fez dia.
Ai! Dessa noite o veneno
persiste em me envenenar
Oiço apenas o silêncio
que ficou em teu lugar
E ao menos ouves o vento
e ao menos ouves o mar.
- Inequivocamente, um belo poema de D.M.Ferreira.
- Inequivocamente, cada vez mais em noites sombrias.
- Inequivocamente, deviam ficar encerrados nos seus desatinos, nas suas incoerências, nas suas arrogâncias, nas suas mentiras e demagogias.
- Inequivocamente, persistem em envenenar a opinião pública.
- Inequivocamente, maus pensadores.
- Inequivocamente, não respeitadores das leis, nas normas, indecentes.
- Inequivocamente, nada prudentes.
- Inequivocamente, gente que se excede, gente que despreza os concidadãos.
- Inequivocamente, têm-se como superiores, acima da lei, ungidos pela superioridade típica da I República em que só eles e os seus grupelhos e cerimoniais restritos contam.
- Inequivocamente, uma cambada.
- Inequivocamente, não ouvem ventos nem mar, apenas envenenam.
António Cabral (AC)
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