quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

ANO  NOVO
Que Ano Novo virá a ser?
Virá a ser um ano muito diferente do 2023?
Virá a ser muito diferente, em Portugal?
E no mundo? (Fica para texto separado).
Teremos posturas diferentes da generalidade dos nossos políticos?
Teremos posturas diferentes da generalidade das ditas elites?

Concretamente, e para citar alguns exemplos:
- Marcelo modificará a sua inarrável postura?
- E as chefias militares mais os ex-chefes militares?
- Será que, finalmente, perdido o império e quase 50 anos depois, os titulares dos órgãos de soberania definem de uma vez por todas que forças armadas deve Portugal ter, em vez de Marcelo andar a bolsar vacuidades, e outros com ideias muito discutíveis?
- Será que, finalmente, o mar, a água oceânica imensa onde Portugal tem jurisdição, vai ser de verdade e com acções, uma das nossas 10 prioridades nacionais?
- E os juízes, e designadamente o STJ?
- E os magistrados do MP, orgãos dirigentes, sindicato dos magistrados do MP e CSM?
- E a ordem dos advogados?
- E a ordem dos médicos?
- E os sindicatos médicos?
- E os ferroviários designadamente os maquinistas?
- E a CGTP?
- E as outras ordens profissionais?
- E os jornalistas?
- E as forças de segurança, e a PJ?
- E as várias organizações e entidades no âmbito da proteção civil?
- E as câmaras municipais, será que vão começar a despachar rapidamente e dentro da lei os PDM vergonhosamente desactualizados, e a rapidamente despachar os processos de licenciamento acabando com a pouca vergonha habitual e bem conhecida em que certamente existem ambientes de corrupção e favorecimento?
- E todos os trabalhadores e entidades diversas no âmbito da faina portuária?
- E quanto às pescas?
E. . . e. . . e. . . 

Como sempre, respeito a opinião de outrem.
Isto dito, quando começarão a perceber as pessoas que, na realidade, para lá de louváveis, não servem para nada indicações como - os seres humanos serem insubstituíveis, um ano bom para todos, muita paz e amor, acabem as guerras, os tempos são desafiantes, etc.?
Ou o Papa constantemente a referir - parem a guerra.
Admito estar redondamente enganado.

As decisões em prol da humanidade são tomadas por quem?
E os interesses?

Quando olho para outrem vejo um ser humano, que trato por igual.
Mas quando, como esta manhã ao sair do supermercado, não pude abrir a porta do carro, lado do condutor (entrei pelo outro lado), porque uma criatura (ia a escrever uma besta) estacionou a viatura dele sem qualquer consideração por outrem, fico com a certeza de que muitos assim não procedem. Tenho isto sempre presente, e estou sempre atento ao que se passa em redor.
Bom, fico por aqui.
AC

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