CRP, DEMAGOGIA, GRITINHOS, REALIDADE
Sou dos que muito frequentemente folheio, vasculho, releio a nossa Constituição da República Portuguesa (CRP). Desde sempre.
Em casa, nos meus livros de referência, além dos textos constitucionais que na Monarquia começaram, tenho a Constituição de 1911, a de 1933 e os livros em baixo, várias edições pós 25 de Abril de 1974.
E apetece-me mostrar estas página iniciais da CRP em vigor, listando as tarefas fundamentais do Estado:
Atente-se bem nas normas deste Art. 9º e nomeadamente nas das alíneas, b) d) g).
Estas décadas passadas e o deplorável espectáculo não cessa, como bem se constatou durante esta 6ª Feira.
Atente-se bem,
- real igualdade entre os portugueses,
- na valorização do património cultural,
- desenvolvimento harmonioso de todo o território,
- assegurar o ensino e valorização permanente.
Sublinho a vermelho para chamar bem à atenção.
Enfim.
AC
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