O COSTUME
E arde, arde, arde, arde, arde, arde, . . . . não devem tardar as explicações e irritações do senhor ex-ASAE e outros do mesmo calibre, e entretanto . . . oh Europa venham cá ajudar.
E arde, arde, arde, arde, arde, arde, . . . . não devem tardar as explicações e irritações do senhor ex-ASAE e outros do mesmo calibre, e entretanto . . . oh Europa venham cá ajudar.
E isto com uma estimativa de que fogos com este vento seriam dois dias.
Se fossem mais dias . . . .
A pedido da minha mulher vim à sala olhar o televisor: imagens dantescas e obviamente identificativas de país do terceiro mundo.
Claro que os ditos "importantes" (????) falam (e mentem), comportam-se e levam a vidinha à moda de 1º mundo desenvolvido,
É Falcon para lá e para cá, almocinhos e jantarinhos à conta de todos nós, aberturas de anos disto e daquilo, e inaugurações, e encerramentos disto e daquilo, vacuidades e imbecilidades sem fim à vista.
Entretanto, enquanto lhes servem ou não a "Vichyssoise" nos palácios e nas pomposas salas de jantar perto dos gabinetes, arde e arde e arde e arde e, infeliz e tragicamente, pessoas a falecer devido aos incêndios.
O Portugal do Marcelo, do Barroso, do Augusto, do Pedro, do António, do Rodrigues, do Tavares, do António, do César, do Lopes, do Mário, da Mariana, da Martins, do Raimundo, do André, de tantos do mesmo calibre em que só na semântica são distintos.
Aguardemos.
Cuidem-se, saúde, tenham o melhor dia possível.
AC
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