sexta-feira, 6 de setembro de 2024

TEM MUITO DE VERDADE, OU NÃO?
Gosto de fotografia, gosto de máquinas fotográficas, mas não é por isso que tenciono assaltar lojas para as obter. Haverá quem o faça.
Continuo com a minha idosa Nikon D 90.

Gosto de armas. Tive pena de, em 1973, não ter ficado com a FN de canos sobrepostos que era do irmão da minha sogra.
Gosto e armas mas não as vou comprar, mas nada tenho contra a existência de mercado neste sector.
Há quem não goste de armas, e logo as quer proibir. 
No caso dos EUA, creio que aquela sociedade tem muito que melhorar neste sector, é a minha maneira de ver as coisas, certamente discutível, mas a respeitar.

As alterações climáticas são reais ou não? 
Eu tenho consciência de que sim, mas não é por existirem energúmenos que as negam que vou destruir quadros numa galeria ou num museu, ou pintar edifícios públicos ou privados. 
Há quem o faça, lamentavelmente, na minha opinião, naturalmente.

Não sou vegetariano; se fosse, não comia carnes.
Creio que há muitos vegetarianos que lutam por todos os meios legais  contra os produtos à base de proteínas animais, o que muito respeito, e alguns lutarão por meios não legais, com que discordo.

Não sou homossexual. Se fosse, de certeza que levaria uma vida normal, sem exibicionismos, não tolerando discriminação.
Não estou certo que outrem assim procedesse/ proceda, que não recorra a exibicionismos e vitimização excessivos.

Nos supermercados e nas lojas de bairro procuro só comprar produtos  de origem portuguesa o que não é fácil mas está melhor, e refiro-me concretamente a frutas, legumes e leguminosas. 
Mas discordo de eventual proibição da existência de produtos de outras origens o que, creio, alguns quererão impor.

Não sou ateu. Se fosse quase certo que não iria à igreja, com excepção da missa do galo, no Natal, pois não deixaria de acompanhar a família. 
Vejo muitos ateus com arrogância decidirem que não haja nenhuma alusão em público a Deus, qualquer que seja.

Quando a economia vai mal, uns defendem que é necessário trabalhar-se mais. Quando a economia vai mal, outros defendem que os malvados dos patrões são os responsáveis. Ora a questão é bem mais complexa, quer na vertente interna quer na externa.

E podia continuar.

É a minha opinião, discutível, naturalmente, a respeitar, como todas as divergentes.

AC

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