@generalkellogg
The Times article misrepresents what I said. I was speaking of a post-cease fire resiliency force in support of Ukraine’s sovereignty. In discussions of partitioning, I was referencing areas or zones of responsibility for an allied force (without US troops). I was NOT referring to a partitioning of Ukraine.
Resiliency force! Estamos sempre a aprender!
Porque digo isto? Porque não percebendo nada destas coisas, procuro, informo-me, leio, penso pela minha cabeça.
Fontes: Artigos vários da Carta das Nações Unidas
Ora é ao abrigo do Artigo 33º que até hoje e relativamente a vários conflitos pelo mundo fora se formaram forças de manutenção da paz/ peacekeeping forces / reglement pacifique des diferences.
Ora, tanto quanto me parece, cessar fogo temporário que fosse é coisa que na Ucrânia não existe, quanto mais paz.É ao abrigo do Capítulo VII que se podem constituir forças internacionais para, sob autorização/ mandato da ONU, IMPOR a PAZ.
Quem o fará, nas presentes circunstâncias?
Algum dos membros do Conselho de Segurança propôs que se falasse na hipótese de preparar o terreno para autorização do uso da força, coisa que se pode planear e decidir ao abrigo do artigo 53º?
Salvo melhor opinião, tudo isto me parece uma fantochada.
Salvo melhor opinião, tudo isto me parece uma fantochada.
Não passa de turismo de ministros dos negócios estrangeiros de muitos países e de enviados especiais, e de Macron e de Starmer em biquinhos de pés! E boas jantaradas.
Posso estar enganado, mas imagino o inqualificável velhaco em Moscovo a rir-se várias vezes com os resultados fantásticos das reuniões do Macron e Starmer.
Forças FR/ UK interpostas entre quê/ quem? Hummm . . . .
Esta história das conversações por baixo da mesa entre EUA e Rússia não passa de outra palhaçada.
Como SEMPRE, admito estar completamente enganado e a ver mal estas coisas.
E o pastoso e bem falante na ONU, já se atreveu a propor no Conselho de Segurança alguma coisa ao abrigo do que a Carta dispõe?
Enfim.
António Cabral (AC)
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