Do discurso de Ferro Rodrigues quero realçar as suas seguintes frases:
- ...Sobretudo, não respondamos à desconfiança sobre as instituições democráticas com lógicas que só servem para diminuir a atividade política aos olhos dos cidadãos.
- ...Nenhum preconceito, nenhuma ideia-feita, nenhuma mentira, devem ficar sem a resposta dos democratas.
- ...São desejáveis as críticas e até admissíveis os ataques políticos ao Parlamento e aos Deputados. Não são aceitáveis ataques de caráter, qualquer que seja o alvo. De qualquer Grupo Parlamentar ou Partido Político.
- .....Enquanto for Presidente da Assembleia da República, os ataques injustos terão sempre resposta.....
Já ouvi catalogar este e o discurso de Marcelo como discursos da Cinderela.
Não quero ser injusto mas sinceramente andam lá muito perto.
A criatura - sempre cagando para o segredo de justiça - discursou muito pomposo, aceita as críticas mas no seu palavreado está bem patente a lição ensinada pelo seu falecido mestre - para os amigos (nós) TUDO, para os inimigos NADA, aos outros aplique-se a lei.
Marcelo não diferiu muito. Por exemplo, quanto à política e partidos e corrupção, muita balela pomposa em português muito escorreito mas, de fraca memória ??, esqueceu-se que assinou outro dia uma lei de financiamento dos partidos que deixou aberta as mais inacreditáveis cenas para encher a tesouraria dos partidos.
Aliás outros campos primaram pela incoerência.
Basta ver a discursata sobre as Forças Armadas e atentar na realidade actual no seio da instituição militar, realidade sobre a qual nunca diz um PIO! UM PIO que fosse.
Vou acrescentar que, aos dois e muitos mais nas elites, muito sorriso interior pode ter provocado a frase de Ferro Rodrigues .....Temos pouca gente a participar muito e muita gente a participar pouco.
Será que ele queria de certeza referir-se à cidadania ou estava a lembrar-se dos poucos que se locupletam MUITO?
É o que temos, mas poucos merecemos.
AC
- ...Sobretudo, não respondamos à desconfiança sobre as instituições democráticas com lógicas que só servem para diminuir a atividade política aos olhos dos cidadãos.
- ...Nenhum preconceito, nenhuma ideia-feita, nenhuma mentira, devem ficar sem a resposta dos democratas.
- ...São desejáveis as críticas e até admissíveis os ataques políticos ao Parlamento e aos Deputados. Não são aceitáveis ataques de caráter, qualquer que seja o alvo. De qualquer Grupo Parlamentar ou Partido Político.
- .....Enquanto for Presidente da Assembleia da República, os ataques injustos terão sempre resposta.....
Já ouvi catalogar este e o discurso de Marcelo como discursos da Cinderela.
Não quero ser injusto mas sinceramente andam lá muito perto.
A criatura - sempre cagando para o segredo de justiça - discursou muito pomposo, aceita as críticas mas no seu palavreado está bem patente a lição ensinada pelo seu falecido mestre - para os amigos (nós) TUDO, para os inimigos NADA, aos outros aplique-se a lei.
Marcelo não diferiu muito. Por exemplo, quanto à política e partidos e corrupção, muita balela pomposa em português muito escorreito mas, de fraca memória ??, esqueceu-se que assinou outro dia uma lei de financiamento dos partidos que deixou aberta as mais inacreditáveis cenas para encher a tesouraria dos partidos.
Aliás outros campos primaram pela incoerência.
Basta ver a discursata sobre as Forças Armadas e atentar na realidade actual no seio da instituição militar, realidade sobre a qual nunca diz um PIO! UM PIO que fosse.
Vou acrescentar que, aos dois e muitos mais nas elites, muito sorriso interior pode ter provocado a frase de Ferro Rodrigues .....Temos pouca gente a participar muito e muita gente a participar pouco.
Será que ele queria de certeza referir-se à cidadania ou estava a lembrar-se dos poucos que se locupletam MUITO?
É o que temos, mas poucos merecemos.
AC
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