sexta-feira, 15 de abril de 2022

PODER  AUTÁRQUICO (Câmaras Municipais)
Já aqui o referi alguns vezes, sei um poucochinho (onde já ouvi isto?) de assuntos autárquicos. 
De conhecimento indirecto, por intermédio de familiares e amigos que aí vivem, Porto, Setúbal, Oeiras, Funchal, Vila Nova de Cerveira, Vila Nova de Gaia, Almada. 
Conhecimento directo, Alcochete, Lisboa, Montijo, Portalegre, Cascais, Idanha-a-Nova, Castelo Branco.

São poucas as semanas em que não é noticiada qualquer coisa menos boa sobre uma qualquer câmara municipal, ou embrulhadas de natureza diversa.

Nos últimos dias, foi noticiado que a anterior gestão PS na Câmara do Funchal terá deixado uma dívida oculta de 33 milhões de euros. Aguardemos.

No que se refere ao Porto, está aí a notícia de que o presidente da câmara municipal vai a breve trecho apresentar na assembleia municipal uma proposta para a câmara sair da associação de municípios que, como é sabido, é dirigida por uma ferrenha Costista

Do pouco que sei creio que assiste alguma razão a Rui Moreira. Mas, curiosamente, um pouco de todo o lado, incluindo câmaras não PS e designadamente a de Lisboa (será para o governo não lhe complicar mais a vida e não por discordar de Rui Moreira). Aguardemos.

Obras nos concelhos é uma das áreas sempre na ordem do dia. As rotundas são dos exemplos mais curiosos, de há décadas. Ainda assim, pessoalmente, creio que em muitos locais foram um benefício para a circulação automóvel e mesmo para transeuntes.

Mas há obras e obras. E há obras em que fica a sensação de que foram encomendadas sobretudo para dar dinheiro a ganhar, construtores, arquitectos, paisagistas etc.
Sempre me interroguei, porquê certas obras quando não se mexe uma palha no casco velho da cidade? Sei do que estou a falar, sei de casos concretos. Fico por aqui.
AC

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