sexta-feira, 15 de julho de 2022

EXPLIQUEM-ME  DEVAGAR
Expliquem-me devagarinho, como se fosse muito mas muito burro.

Às acusações do Tribunal de Contas, Banco de Portugal e Fundo de Resolução também lançam críticas à auditoria. Defendem que acordo de capital contingente poupou mil milhões.
Tanto o Banco de Portugal como o Fundo de Resolução rejeitam a acusação de que não defenderam o dinheiro dos contribuintes no Novobanco, considerando que o Tribunal de Contas “utilizou uma definição própria e restritiva do interesse público” na sua análise e que, sem o acordo de capital contingente, as perdas seriam muito superiores.
“Salvaguardou efetivamente o interesse público”, respondeu o Fundo de Resolução em comunicado quase tirado a papel químico de outra comunicação do Banco de Portugal.
Além disso, as duas entidades defendem que promoveram a “minimização do uso de recursos públicos”, assegurando um “controlo eficaz, em particular através da ação do Fundo de Resolução na execução dos acordos” ao contrário do que aponta o relatório da auditoria do Tribunal de Contas

Expliquem-me sff, se Centeno não estava no Banco de Portugal (BdP) antes de ir trabalhar em cativações para António Costa e, com o brilho de tanta cativação, conseguiu depois vir a ser governador do BdP.

Expliquem-me sff, se o senhor que formalmente é o chefe do famigerado Fundo de Resolução pertence ou não ao BdP.
Ainda outro dia, quando eu também tomava um matinal café de Domingo na Praça de Londres, estive para lhe perguntar como ia a canseira lá pelo BdP e Fundo de Resolução. 

Expliquem-me sff, se o presidente do Tribunal de Contas não é aquele senhor acusado de potencial parcialidade por toda a gente não socialista.

Expliquem-me sff, se é possível, sobre um mesmo assunto, gente do BdP colocar em público posições completamente divergentes.

Expliquem-me sff, se o Tribunal de Contas está a fazer ou não um frete ao BdP e ao governo Costista.
AC

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