FOTOGRAFIA
Doido por fotografia que de há décadas sempre tem sido complemento inseparável de lazer/ férias/ viagens/ caminhadas, mais ou menos um manhoso fotógrafo, portanto, entre a enormidade de fotografias tiradas com máquinas analógicas ou com digitais, tenho muitas que são uma verdadeira borrada do ponto de vista das regras e técnicas da fotografia. Mas também tenho muitas que são bastante aceitáveis.
Doido por fotografia que de há décadas sempre tem sido complemento inseparável de lazer/ férias/ viagens/ caminhadas, mais ou menos um manhoso fotógrafo, portanto, entre a enormidade de fotografias tiradas com máquinas analógicas ou com digitais, tenho muitas que são uma verdadeira borrada do ponto de vista das regras e técnicas da fotografia. Mas também tenho muitas que são bastante aceitáveis.
Depois das limitações infelizmente surgidas a 25 de Setembro passado, as contínuas viagens /ausências da residência fiscal por esse Portugal Continental só dentro de alguns dias serão gradual e felizmente reiniciadas, pelo que nestes meses passados as caminhadas solitárias aumentaram imenso na companhia da minha fiel amiga.
As limitações referidas impuseram-me ainda mais centrar-me nas caminhadas na vila que, quando por aqui estou, é a minha preferida, pois tem bastante menos gente, está bem tratada em quase todos os seus recantos, aberta ao Tejo, avista Lisboa e o Cristo-Rei e as pontes.
Por lá se caminha sossegado, por lá se pode almoçar ou jantar decentemente, por lá nos podemos sentar em bancos e fruir o ar mais ou menos puro e o Sol.
Quando sei que estimados homens da minha profissão de vez em quando por lá se passeiam também, mais seguro fico das afirmações supra quanto à vila, a de Alcochete.
António Cabral
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