Estas são palavras habituais na boca da esmagadora maioria dos jornalistas e comentadores nacionais quando se lhe referem.
Pessoalmente considero-o grosseiro e, claramente, até ao presente, confirmado como o nº 1 do "podium" dos maiores aldrabões políticos.
Tem, obviamente, também, várias qualidades, e é espertalhaço.
Falam na sua habilidade juntando-lhe a inabilidade e confirmada desfaçatez das oposições.
Falam na sua habilidade juntando-lhe a inabilidade e confirmada desfaçatez das oposições.
Falar em inabilidade e desfaçatez das oposições é ser muito elegante, é dizer pouco na maioria das vezes e dos casos.
A realidade, votam nele.
A realidade, votam nele.
Ele e a oposição são bem a imagem fiel daquilo em que se transformou Portugal.
Um lodaçal.
Alguns fervorosos seguidores esperam que ele SIRVA a sociedade e não, que se sirva do cargo.
Creio que ficarão a esperar sentados.
Por ele e por muitos das ditas oposições.
Faz o que bem lhe dá na real gana, é um bom manipulador, e têm construído tudo de modo a manter intocável o poder, sabendo muito bem a real bovinidade da maioria dos concidadãos.
A mim parece-me muito claro, os meus concidadãos que me perdoem, mas tenho-os como uma maioria que se está completamente nas tintas para as instituições, estão-se borrifando para aquilo que alguns apontam como, nomeadamente, que o governo controla tudo, tudo esmaga, desde a evolução política, à propaganda, à gestão comunicacional, à economia, ao sistema de justiça, ao não combate à corrupção, à submissão das Forças Armadas, ao escândalo dos preços dos combustíveis, etc.
Acima de tudo, um mentiroso político dos mais arrogantes, mentindo a torto e a direito ao ponto de, por exemplo, atribuir a adversários políticos medidas decididas por governos socialistas como, se bem recordo, foi com Sócrates que se iniciaram os cortes de salários da função pública e a certos servidores do Estado.
A "central de comunicação e propaganda" tal como o conhecido "Conselheiro Pro Bono" trabalham bem.
Os meus concidadãos a tudo assistem, impávidos e serenos.
A mim parece-me muito claro, os meus concidadãos que me perdoem, mas tenho-os como uma maioria que se está completamente nas tintas para as instituições, estão-se borrifando para aquilo que alguns apontam como, nomeadamente, que o governo controla tudo, tudo esmaga, desde a evolução política, à propaganda, à gestão comunicacional, à economia, ao sistema de justiça, ao não combate à corrupção, à submissão das Forças Armadas, ao escândalo dos preços dos combustíveis, etc.
Acima de tudo, um mentiroso político dos mais arrogantes, mentindo a torto e a direito ao ponto de, por exemplo, atribuir a adversários políticos medidas decididas por governos socialistas como, se bem recordo, foi com Sócrates que se iniciaram os cortes de salários da função pública e a certos servidores do Estado.
A "central de comunicação e propaganda" tal como o conhecido "Conselheiro Pro Bono" trabalham bem.
Os meus concidadãos a tudo assistem, impávidos e serenos.
Quantos dos meus concidadãos se incomodam, seriamente, com tudo o que se vem passando?
Quantos têm noção do que constitucionalmente é o nosso regime e o sistema de governo?
Quantos têm a noção da posição real do país comparativamente com os restantes países da UE?
Quantos sabem o que é isso do alargamento da plataforma continental e quantos sabem desde há quantos anos o nosso pedido está nas Nações Unidas?
Fico por aqui.
Nossa Senhora de Fátima, salvar-nos-á?
AC
AC
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