Na política, cá e lá por fora, há,
- quem pugne realmente por serviço público, e ajude a desenvolver e melhorar a comunidade em que se insere,
- quem não faça nada disso, mas isso proclame constantemente com demagogia, mentira e promessas a jorros,
- quem não faça nada disso, pura e simplesmente, e à descarada só trate dos seus interesses pessoais, da sua vidinha.
Vem isto a propósito do Banco Central Europeu (BCE) onde têm assento todos os governadores dos bancos centrais dos países que integram a UE.
O BCE aumentou as taxas de juro, mais uma vez.
Ora, este cidadão comum assiste ao bramar de partidos políticos, nomeadamente Chega, PCP e BE e, a menos que me tenha distraído, ainda não ouvi reações equivalentes na virulência da parte de certas insignificâncias em bicos de pés e da parte da IL, PSD e PS.
Vi sim declarações do nosso primeiro com aquele olharzinho de borrego e pouco mais que isso.
As subidas das taxas de juro têm implicações diversas, ao nível da macro e da micro economias.
No imediato, vida cada vez mais difícil para muitas pessoas.
Isto dito, oh Sôr Centeno, como agora anda a escrever umas coisinhas sobre economia a título pessoal, como se não fosse governador do Banco de Portugal, não quer vir explicar aos seus concidadãos comuns o que pensa disto tudo e esclarecer-nos também sobre a sua certamente grande revolta expressa na reunião lá no BCE?
Ah, Ok, ligou ao seu patrão a pedir desculpa e a rogar-lhe que o considere como candidato presidencial para 2026 ou, pelo menos, para 2031!
Sim senhor, não esperava menos do que isso!
AC
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