COMUNICAÇÃO SOCIAL EM PORTUGAL
Após o 25 de Abril de 1974, existiam no Continente designadamente, República, Diário de Notícias, Capital, Comércio do Porto, Jornal de Notícias, Primeiro de Janeiro, Diário Popular, Diário de Lisboa, Século, Século Ilustrado, Via Mundial, e revistas várias das mais diferentes orientações e temáticas.
Após o 25 de Abril de 1974, existiam no Continente designadamente, República, Diário de Notícias, Capital, Comércio do Porto, Jornal de Notícias, Primeiro de Janeiro, Diário Popular, Diário de Lisboa, Século, Século Ilustrado, Via Mundial, e revistas várias das mais diferentes orientações e temáticas.
Existiam jornais na Madeira, nos Açores, sendo que na Madeira existia um jornal de elevadíssima categoria. Recordam-se?
Existiam diversos órgãos de comunicação social regionais incluindo uma séria de rádios mais ou menos piratas. Quanto às rádios regionais, "a pirataria" acabou nos anos oitenta do século passado depois do governo dessa altura ter legislado e tratado do assunto.
Olhando para trás, a seguir ao 25ABR74 o que foi desaparecendo?
Por exemplo, a Capital, Diário Popular, Século, Século Ilustrado, Vida Mundial, Flama, Diário de Lisboa, etc.
E a situação da imprensa regional? E as rádios regionais?
Quantos definharem desapareceram?
Porque não se debate seriamente esta evolução?
Trabalhadores: são trabalhadores, as senhoras que ajudam em casa (Louçã dixit), enfermeiros, maquinistas de comboios e metro, condutores de camiões, taxistas, cantores, analistas de sistemas, alfaiates, costureiras, empregados e empregadas de limpezas de condomínios, soldadores, coveiros, vidreiros, limpa-chaminés, escritores, talhantes, pasteleiros, enólogos, ceifeiras, pastores, cerzideiras, revisores, cozinheiros, pedreiros, canalizadores, marceneiros, apicultores, jardineiros, operadores de gruas e guindastes, guias turísticos e etc.
Jornalistas, são ou não trabalhadores?
AC
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