Dizem por aí que, "em 2023, saíram diariamente do rio Tejo cerca de sete toneladas de amêijoa-japonesa, o que perfaz um total de aproximadamente 2.550 toneladas. Destas, de acordo com a Polícia Marítima, terão sido apreendidas cerca de dez toneladas. Uma percentagem ínfima de um negócio ilegal que já extravasa a fronteira e que até já foi referenciado na Polónia".
Dizem também por aí - É uma ou a mais rentável de todas as atividades que se fazem ilegalmente naquele curso de água e que é explorada, de acordo com os investigadores contactados pelo Negócios, por "máfias". A amêijoa, que é vendida para países como a Espanha, França, Itália, Países Baixos ou Polónia, não é, no entanto, caso único. Há também redes organizadas que se dedicam à captura e venda de espécies muito valiosas, como são a corvina e, sobretudo, o meixão, ao qual as comunidades piscatórias, conscientes do seu valor comercial, apelidam de "ouro do rio".
Há quem indique que - "apanhar amêijoa-japonesa no Tejo pode ser mais rentável do que traficar droga". "No tráfico de droga, a moldura penal pode acabar numa condenação mínima de oito anos, para além da apreensão de bens e diversas restrições envolvendo várias gerações de familiares. Na amêijoa, o risco é bem menor. Os materiais utilizados são apreendidos, assim como os bivalves, mas condenações, de quatro ou cinco anos, são sempre suspensas por igual período. Ainda por cima, nos tribunais, há muita gente que desconhece a gravidade deste delito. Há funcionários judiciais e até magistrados que só muito recentemente se começaram a aperceber da gravidade destes casos".
Portanto, com base nisto, ilegalidades várias, imigração ilegal, fuga ao fisco, atentados à saúde pública, exploração de seres humanos, e à mistura a criminalidade diversa.
A GNR, a Polícia Marítima, as autoridades nos ministérios, das finanças, do ambiente, da economia, a ASAE, etc., desconhecem estas coisas? Porque não se acaba com isto?
E o panorama diário que se avista da ponte Vasco da Gama?
E não se sabe onde habitam (????) as centenas de criaturas romenas, asiáticas brasileiras e outras?
Sabe-se isto e muito mais.
Aqui está mais um excelente exemplo do não exercício da autoridade do Estado, da inoperância de diversas autoridades.
Falência completa, nas barbas de centenas de concidadãos em Alcochete, Seixal, Montijo, Rosário, Samouco, etc.
Mais um excelente exemplo do controlo de fronteiras, da integração de estrangeiros. etc.
Depois admiram-se.
AC
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