Em 28 NOV 2018 publiquei aqui no blogue o texto em baixo.
Não é curioso ver o estado da "coisa" agora que são passados mais de 5 anos, e que o problema está, portanto . . . . . . . . . . !
António Cabral (AC)
DEMOCRACIA. CRP. Comunicação Social.
POIS É, País rico, bons ordenados, alguém que pague. Negociatas.
O ex-jornalista, o ex(??)-criador de factos políticos, o comentador-mor do reino, está preocupado, e deseja (quer?) acordo de regime a nível da AR pois a comunicação social vive situação de emergência. E não quer que no seu mandato coincida uma desgraça nos OCS nacionais. Ohhhhh !!!!!!!
A emergência vem de onde ?
E querem salvar quem ?
Por exemplo, salvar o buraco da Global Media Group (DN, JN, TSF, de Proença, Fernandes, Camões e companhia) ?
É só por um problema de conjuntura do mercado dos "media"?
Será que a razão da desgraça que aflige SExa advém apenas dos gigantes tecnológicos ?
É porque as vendas vão caindo ?
As expectativas basearam-se em quê ?
Parece que em parte se queixam agora de certos actos de gestão sem ponderada avaliação de riscos. Ohhhh, a sério, será ?
E, naturalmente, pedem-se agora, organização de estruturas representativas, eleição de delegados sindicais, comissões de trabalhadores. Voltamos ao costume de antanho ?
Ah, lembro-me agora de outras coisinhas, como por exemplo, entre congressos de jornalistas mediaram quase....................19 anos,............. terá sido ? E que existe a carteira, o sindicato, a ERC, etc !!!
Comecemos pelo princípio.
A CRP aponta para, o estabelecimento de princípios basilares da democracia, o Estado de Direito Democrático, o direito à liberdade e à segurança, a liberdade de expressão e de informação, a liberdade de imprensa e meios de comunicação social.
Olhando concretamente ao Artº 38º - Liberdade de Imprensa e meios de comunicação social - vemos na alínea c) do nº 2 a consagração do direito de fundação de jornais e de quaisquer outras publicações.
Nos números seguintes do mesmo artigo, vê-se que é pretendido conhecer a titularidade e os meios de financiamento dos OCS (acontece?), que o Estado deve assegurar a independência dos OCS perante os poderes políticos e económicos (tal qual acontece, certo?), e impedindo a concentração de empresas do sector (como foi acontecendo, certo?).
E depois ainda mais umas salvaguardas para os serviços públicos de televisão e rádio (como vem acontecendo, certo?).
E ainda temos outras normas constitucionais, para a regulação, para direitos de antena, liberdades de consciência e etc, de criação cultural, etc.
Isto lembrado, vale a pena reflectir sobre o que vem acontecendo, há décadas.
Negociatas? Nahhhh !!!
Concentração? Nahhhhhh !!!
Apontados directores para este e para aquele? Nahhhh !!!
Depois admiram-se.
Depois admiram-se.
Promiscuidade com o poder político, mais os assessores de imprensa que saltam de gabinetes ministeriais ou de gabinetes presidenciais, para OCS e vice-versa?
Depois admiram-se.
Acordo de regime, no âmbito da AR ?
E que tal há mais anos terem olhado bem para o que estabelece a CRP e terem actuado ?
NAahhhhhhh !!!
Depois admiram-se
Querem mais uma taxas e impostos para subsidiar os OCS, melhor, os donos, e sobretudo certos donos de OCS? Não se concentraram?
Nós é que temos de vir a pagar "certos actos de gestão sem ponderada avaliação de riscos", como parece que confessam?
Descarada ausência de vergonha na cara é dizer o mínimo.
Quanto ao Professor Marcelo, talvez colocar umas velinhas em Fátima para que no seu mandato não coincidam mais desgraças, mais emergências.
Será que não vão aparecer mais angústias, como por exemplo resolver os problemas dos clubes de futebol ?
Ou para ajudar o pobre do sr Berardo e outros como ele ?
Que pachorra é precisa para aturar esta gente.
AC
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