QUANDO os OUÇO . . .
Sempre que os ouço, Costa, Montenegro, Hugo Soares, Augusto, Pizarro, Ventura, César, Inês, Mariana, Raimundo, Pedrinho, Rocha, e tantos mais, e olho ao lastro e legado que deixaram e às bazófias do momento, entre muitas coisas más e várias que não foram más (ninguém, nem nenhum partido, faz tudo mal ou tudo bem), recordo que não são as palavras que resolvem os problemas das pessoas e os do país.
Sempre que os ouço, Costa, Montenegro, Hugo Soares, Augusto, Pizarro, Ventura, César, Inês, Mariana, Raimundo, Pedrinho, Rocha, e tantos mais, e olho ao lastro e legado que deixaram e às bazófias do momento, entre muitas coisas más e várias que não foram más (ninguém, nem nenhum partido, faz tudo mal ou tudo bem), recordo que não são as palavras que resolvem os problemas das pessoas e os do país.
São os factos, as decisões, o uso apropriado da caneta.
AC
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