Hoje, no meio de tarefas diversas caseiras, sendo uma delas a leitura de livros e papeis diversos dentro dos meus arquivos, "tropecei" numa homenagem singela a alguém que partira, homenagem já com vários meses.
O homenageado/ falecido, de tudo o que se sabia da sua vida privada e profissional, era uma pessoa decente e de coluna vertebral, óssea.
Não era da geração de patos bravos que assaltam lugares na máquina do Estado.
Patos bravos que pululam por tudo quanto é sítio, para "ganharem o seu", e que se safam porque não são "nem prejudicados nem beneficiados". POIS!
AC
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