BOM DIA
O meu vai ser mau, a partir das 1700 horas.
Tenham um bom Domingo. Saúde.
António Cabral (AC)
OS INCOMODADOS +
OS DO COSTUME, com ou sem CARTÃO.
Andam por aí satisfeitos, com os seus manifestos e as suas declarações. Legitimamente.
Andam satisfeitos com outras coisas, creio eu!
Publicamente, alguns, em complemento dos seus manifestos, manifestaram já a sua revolta contra a perseguição pelas autoridades dos actos administrativos puros, dos actos de pura gestão corrente, dos puros genuínos e inocentes actos políticos.
Nos seus manifestos e nas suas declarações nas TV e nos jornais e revistas, clamam pela decência na justiça, e dizem-se orgulhosos.
Revoltam-se contra avençados mediáticos, que os há.
Esquecem os deles.
Aliás, por existirem, é que constantemente vociferam contra a comunicação social sempre dominada pela direita! ! ! ! !
Só para anestesiar a malta, que consideram abaixo de cão, comparativamente com tais elites sumidades e bolhas!
Tudo na vida das pessoas e das sociedades é possível de melhoria.
Tudo na vida das pessoas e das sociedades é possível de melhoria.
Os doutores dos manifestos querem melhorias no funcionamento do MP.
Queixam-se da senhora que é agora PGR com mandato a aproximar-se do fim.
O mandato atribuído à senhora por estes puros mais a respectiva família política mais o maior vigarista político dos últimos tempos.
Tanto os incomoda agora, e por isso escrevem e rasgam as vestes.
O Código do Processo Penal (CPA) vigora há mais de três décadas. Sabe-se a autoria e sabe-se para que cor política pendia.
Pode afirmar-se que foi gizado à medida, e muito aplaudido, sempre.
Sempre? Bem, quando começou a haver incomodados . . . .
Aliás, como muito bem recordado por quem sabe, o autor do CPA elogiava exuberantemente o CPA chegando ao ponto de referir que não havia igual.
Aliás, como muito bem recordado por quem sabe, o autor do CPA elogiava exuberantemente o CPA chegando ao ponto de referir que não havia igual.
Nessa altura, as famílias políticas dos incomodados nada diziam.
O CPA servia.
Bem recordado por quem sabe, o dito autor defendia - o modelo de repartição de competências entre os magistrados judiciais e o ministério público é o melhor que se pode ter, é o que eu defendo. Como é o modelo do relacionamento entre o MP e as polícias.
Agora os incomodados não apreciam o sistema e concretamente o MP e a dita senhora que indicaram ao PR para ser a PGR, e que ele também tão pressurosamente achou o máximo dos máximos.
O sistema era do melhor que há, agora é uma merda!
Agora os incomodados não apreciam o sistema e concretamente o MP e a dita senhora que indicaram ao PR para ser a PGR, e que ele também tão pressurosamente achou o máximo dos máximos.
O sistema era do melhor que há, agora é uma merda!
Isto é mesmo engraçado.
Até a minha idosa vizinha na aldeia percebe porque andam tão incomodados.
AC
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