sexta-feira, 21 de junho de 2024

Notas da Presidência e Supremo Dizem TUDO!
DIZEM?
DIZEM MESMO TUDO?


Não, não dizem.

E, antes de mais, quando ouço um comentador muito conhecido, mas de que pouco se fala das monumentais dívidas do seu estranho grupo de "media" e doutras coisas, afirmar - "qualquer pessoa faria o mesmo" - dá-me logo vómitos.

Voltando à questão central, há nesta "coisa" uma questão de humanidade, obviamente mas, para lá disso, há pelo menos outras coisas e legítimas interrogações:
- no Brasil não há o medicamento?
- no Brasil não conseguiam consulta, tratamento?
- e a equidade em Portugal? 
- marcação de consulta nos Lusíadas mas, depois de garantir consulta no Sta Maria, cancelaram a dos Lusíadas; é tudo normal?

Supremo esclarece que Marcelo Rebelo de Sousa não é visado no caso das gémeas luso-brasileiras.

Pois o Supremo pode fazer e dizer supremas coisas.

Eu sei que o advogado Magalhães e Silva é um acantonado há décadas na área socialista. 
É sabido, de Macau a Belém e outras coisas.
Mas, referida esta "nuance", o que ele disse há dias na TV salvo erro SIC notícias, caracteriza bem sem margem para dúvidas o inquilino de Belém neste imbróglio das infelizes gémeas brasileiras.

Mas é como estamos.
Irão ouvir e apertar a médica que ministrou o medicamento?
Irão ouvir e apertar o ex-assessor da Presidência da República?
Irão ouvir e apertar a jornalista assessora Ruela?
Irão ouvir e apertar o na altura director clínico em Sta Maria?
Irão ouvir e apertar a direcção de então do Sta Maria?
Irão ouvir e alertar a então secretária de Lacerda Sales?
Irão ouvir e apertar Nuno Rebelo de Sousa?

Ah, tanta carta e email que chegam ao Presidente da República que tudo despacha para o governo, para os efeitos tidos por convenientes.
Sem qualquer pressão. POIS!
Restava saber quantas vezes até ao presente os assessores se reunem com ministros e secretários de Estado para acompanhar certos pedidos/ cunhas.

Eu também vou continuar à espera de ver quais são as iniciativas do Parlamento e do MP, e nomeadamente, sobre o inarrável despacho mais neutral algum dia havido !

Não houve abuso de poder da parte de ninguém?

Aguardemos.
AC

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