Marcelo “extrapolou” e “exorbitou” politicamente as funções do Presidente.
A magistratura de influência deve ser exercida em privado com os partidos políticos e não através de declarações aos jornalistas, defendem Conceição Pequito e Jorge Bacelar Gouveia.
Não, não é preciso ser jurista e constitucionalista para, há muito tempo, ter percebido que Marcelo Rebelo de Sousa entende que a magistratura de influência que o Presidente da República deve exercer não é com, prudência, bom senso, humildade, sentido de Estado, e com a exacta noção dos deveres e competências constitucionais dos diferentes órgãos de soberania.
Entende que é com conversas diárias com os jornalistas que manda convocar para os inúmeros locais por onde diariamente se passeia.
Pelo caminho rouba batatas fritas.
Resultados desastrosos, cada vez mais à vista.
Agora, parece que confessou que ia estar calado.
Vamos ver quantas horas aguenta.
Há países do chamado 3º mundo.
Há outros que tendem para já nem isso serem.
AC
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