Não, não me refiro aos da antiga Roma, nem a prémios nas artes.
Refiro-me aos Caesar de Monsieur Macron.
"France Accelerates Production of CAESAR Howitzers to Strengthen Ukrainian Artillery Capabilities"
"Un accord parmi « une dizaine » d’autres, dans des domaines allant des sciences au cinéma, en passant par l’armement, afin notamment de confirmer l’engagement du Portugal à acquérir jusqu’à 36 canons Caesar d’ici à 2034." (assim se embrulha a compra ou intenção de compra com anúncios do politicamente correcto)
"Un accord parmi « une dizaine » d’autres, dans des domaines allant des sciences au cinéma, en passant par l’armement, afin notamment de confirmer l’engagement du Portugal à acquérir jusqu’à 36 canons Caesar d’ici à 2034." (assim se embrulha a compra ou intenção de compra com anúncios do politicamente correcto)
Portanto, Macron vem cá para vender ou assegurar que lhe compraremos uns quantos canhões modernos. Não imediatamente, mas a pouco e pouco. . . . . até 2034. . . . ou seja, basicamente daqui a 10 anos talvez tenhamos todos os canhões.
É para virem novos?
Ou já nessa altura a precisar de remendos? Enfim . . . .
Falando mais seriamente, antes comprar material Europeu que ao "alaranjado" americano.
Tenho perfeita consciência da minha ignorância nestas coisas.
Isto dito, fica-me a sensação de que no plano do pilar militar da defesa nacional, se continua a fazer tudo por impulsos, sem uma visão de futuro, a longo prazo, sem equacionar globalmente, seriamente, o estado das Forças Armadas.
O que fazer, em vez de (parece-me) andar um bocado às voltas do mesmo "Status Quo" de sempre.
Ou não é necessário ponderar tudo de novo, face ao que se pode já concluir do conflito na Ucrânia e desenvolvimento de novos procedimentos, tácticas e tecnologia?
Isto independentemente de, porventura, a artilharia no Exército ser uma gargalhada. É capaz é de não ser só a artilharia.
Mas, como sempre, admito poder estar completamente enganado.
Tenham um bom dia. Saúde e boa sorte.
AC
AC
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